UTOPIA X DISTOPIA
"BANKER"... "BUNKER"... FILOSÓFICO...
Primeiro, haja ventura para nascer normal.
A seguir, procurar o que fazer no solo aonde pisamos.
Há os assalariados, os desempregados mais
a mandonista turminha em tudo-tudo. "Bankers" ?
O bem geral encaixado como prioridade.
Relatos mostram nossa inviabilidade animal.
As histerias mais as vinganças generalizam-se.
Guerras como controle numérico. "Bunkers" ?
Observando a quantidade versus a intensidade
de tantos e tantos problemas socioambientais,
conclui-se que inexiste inteligência histórica.
Cabe-nos formar algo lógico-digno. Filosófico ?
Se até hoje mal sobrevivemos,
bagatelas podemos esperar desse mundo.
Mudemos o que exige transformações
ou perpetuemos a mediocridade secular.
Pelos desajustes multifacetados,
pode-se constatar o desvario e a cretinice
ao derredor. Tudo, em contraposição à alta
tecnologia, mostra assustadora desarmonia.
As instituições responsáveis pelo bem geral
mais parecem só pensar em ter, ter, ter,
chegando às raias da destruição ambiental.
A insegurança-individualidade gera a insatisfação.
Como podemos — com inteligência artificial,
instituições, universidades e congêneres —,
ficar à merce de psicopatas no dominado
comando internacional desumano???
Eu sem pichar. Tu pichas ? Estátua pichada.
Yuval Harari aponta grupos de inúteis...
Seriam aquelas crias do Google, da Microsoft,
Da Internet com mulher aula-práxis, trabalho escravo ?
Detém o comando, 0,0...01%. Absoluta miséria, 10%.
Na mais total ausência infraestrutural básica, 50 %.
A sobrevivência, daí, "precisa controlar a natalidade, ser
Robin Hood-Einstein." Futuridade dentro da compaixão.
Com as cruzadas religiosas,
somadas às rotas marítimas,
“batizou-se“ o capitalismo.
“Grita“, o socialismo oprimido.
Os dois digladiam-se: crianças mimadas.
Retidos pelo medo dos próprios arsenais
bélicos. Ah, a selvageria crescente — febril —
em enxurrada e em arroubo infindáveis.
O narcisismo governamental: mosca azul.
Perpetuado por oportunistas políticos versus
gestores. Cometemos crueldades, sim!
Possível, também, realizar o bem comum.
Rotas, cruzadas, moscas, inteligência artificial ?
Poucas melhoras podemos vislumbrar no bojo
trágico da humanidade. Religiões mais instituições
hipócritas catapultam o massificar, o escravizar.
A revolução francesa, a industrial,
a digital, a alimentar (células tronco)...
Aconteceram ! Nada obstante, mantemos
a ancestral mentalidade cavernosa.
O negativo em desfavor do positivo.
As viciadas ONGs e as instituições.
Propostas desatualizadamente tardias,
desabando em percentuais crescentes.
A economia do excesso gerando desperdício.
Substituímos a razão por sublimações mil !
O secular gatilho disparador de desajuste social
constata a eterna ausência de lógica histórica.
Quantidade-intensidade a olho nu
do desconstructo socioambiental.
A inteligência perde seu pedalar
no fundir da dicotomia bom-mau.
Nascemos já na labuta do sobreviver.
A maldade se tornou patologia transfigurada.
Religiões quedam-se ilusórias ? Que dizer do habitat ?
Imperativo sair da bolha de conforto para tudo mudar.
O político-econômico escancara desesperanças.
Total comando patológico de apoderamento: deseja.
Para quê ? Domínio pela força, uma selva real.
O desespero nos persegue como uma sombra...
Uns quês patológicos a trepidarem nos ares.
Psicopatas tantos governando imbecilizados tantos ?
Seria um lapidar o tentar idealizar governos dignos
enquanto pudermos algo expressar - normal/anormal.
Tais e tais governantes agem insensatamente.
Administraremos se pautarem por projetos lógicos.
Se causamos grandes tragédias, o grito da nação
começará a dignificar a caminhada da humanidade.
Administradores massificam, escravizam, punem,
reprimem, desprezam, inviabilizam e destroem.
Utilizam-se de artistas e de atletas para nos
iludirem com fantasias medíocres. Conseguem !
A democracia pulula há exauridos milênios.
Haja tanta igualdade imutável no planeta !
Será algum grotesco feitiço animalesco ?
Falta de profilaxias pela sonhada segurança.
A dignificante igualdade: democrática,
esquerdista... Anestesiado despropósito.
Atuar com equipes psico-filosóficas produtivas na
tentativa do viabilizar o equilíbrio do humano.
Aumentam a corrupção e o superpovoamento.
A "segurança massificada da granja" socialista
e a "liberdade ilusória da selva" capitalista requerem
que retumbe um urgente acordo digno entre elas.
Governantes capitalistas e socialistas digladiando-se,
confraternizando, roubando, matando, destruindo.
Na verdade, mostram-se desfocados, sem mira ...
Contrabalançar será necessário para o ser resistir melhor.
A "sede de poder", oposto do amor, a ser analisada
para a conscientização de sua tola inutilidade vã.
Atingir o estar bem pessoal dentro da individualidade
requer o contundente equilíbrio social dourado-grávido.
Aniquilante-humilhante, a covardia inconsciente.
Cada ser, do invisível ao mais poderoso, carrega
complexos além de mágoas; mesmo assim, devemos
agir com bom senso, responsabilidade e equidade.
Por estarmos desvairados, questionemos
a ambição dos estadistas. Escravizam mais e mais!
Cabe a nós retribuir a " gentileza " mostrando a
destruidora, descabida ambição crescente.
Governantes querem ser deuses por selvageria
competitiva, despropósito e massificação.
A “vontade de poder” dos dirigentes predomina.
Ressentimentos e vendetas atingem a maioria.
Governantes e empresários procuram meios
de perpetuação no poder desinteressando-se
pelos tantos subjugados: individualismo,
paranóia, covardia, pré-história mesmo ...
Temos leis aguardando suas aplicações.
Subsistimos em uma constante luta física
e psicológica com a maioria escravizada,
acrescida de desperdícios da minoria oportunista.
Como aplicar métodos logísticos satisfatórios
em mundo ilógico em seus infinitos inacabados ?
Animalidade-desatino resulta em violência,
em agrura, aumentando a vulnerabilidade.
Conflitos territoriais, econômicos, continentais
incitam seus povos a buscarem outras terras.
Acontece a omissão de atitudes plausíveis por
medo de represálias; contendas perpetuadas.
Temos o exclusivismo que tudo inviabiliza,
pois gera a criminalidade e estrangula o tímido
bem-estar. Evitar o inconstante deve ser nossa
missão, tanto social quanto governamental.
Continentes problemáticos. Ah, sonhadas soluções!
Soldados morrem em batalhas: na lama, na chuva.
Tempestades humanas reconhecem a inviabilidade.
Sem lança chamas, buscando a cobiçada segurança.
Hoje, tantos se afogam em mares, em rios,
fugindo-morrendo por aquele porvir melhor!
Gastamos, com inutilidades, forças que seriam
suficientes para resgatar o real mundo fantasmagórico.
Aonde chegamos? Avançada ciência tecnológica ?!
Marionetes: colombinas-pierrôs-arlequins hostilizados
ficam, na inocência da paz, à mercê do dominante,
impensável e automatizado manipulador internacional.
A história parece um pesadelo bêbado.
Urge a luta por um mundo humanitário crescente.
Frente à complexidade da natureza, espera-se inteligência.
Decepcionados, quedamos com tanta insensatez sem peias.
Sem pensar o outro no social.
A densidade demográfica nos inviabiliza.
A superpopulação existe, pois estamos mal.
Não formamos diretrizes para a convivência.
Banqueiros,"big techs" querem poder. O povo, filhos.
Se mal sobrevivemos, temos que realizar um acordo
para conseguirmos algum equilíbrio antes que seja
tarde demais. Tentemos outras ideias, ações já!
A existência mostra-se ilógica sem predestinação.
Tudo aquilo que os seres realizam vem do instinto
gerando, em sua maioria, o transformar-se em histeria.
Será o sadomasoquismo social a concretizar-se ?
Sem profilaxias na busca da sonhada segurança.
Quem se importa com o outro no bem-estar social ?
O que dizer sobre a irresponsabilidade familiar ?
Ainda chamam de — " sagrada ” — a família.
Gerações nos destroem destruindo-se ...
Matam-se para dar o melhor aos descendentes.
Esquecem-se de parentes, de amigos necessitados.
Essa sucessão tornou-se uma patologia instintiva:
Cega, surda e muda para o social ...
O alargamento numérico nos inviabiliza.
Cada linhagem luta para dar o máximo à sua prole.
Precisamos questionar a lógica governamental-familiar,
Resolver conflitos para melhorar a qualidade de vida ...
A expansão populacional desanda nos sacrifícios familiares.
Após inúmeros problemas, "gestar" a população torna-se estupidez.
Frente às repetidas atrocidades humanas fazendo-se ao largo hostil,
o bom senso significa o merecido equilíbrio há tempos esperado.
População em gargalo — 8 bilhões. A Pensar o pensar:
surto narcisista coletivo, hipocrisia milenar,
manipulação massificada, educação insuficiente,
coletividade miserável, animalidade genealógica.
Com acordos e esforços, talvez haja um destino
menos trágico. Quem sabe com alguns benefícios !
Sem bebês para o não ceifar vidas à míngua.
A fim de sofrer, seria melhor nem nascer.
Paralisando o nosso multiplicar, investiremos em
saneamento básico, moradias, escolas, dignidade.
O mal pode resultar no deveras injusto e covarde
bem como trazer penalidades aqui, em "outro mundo".
Ouve-se que a nom introduzirá — em 50% — tanto a
redução populacional quanto o salário mínimo universal;
acabará com o papel-moeda, com a propriedade privada,
com o cartão de crédito, com as religiões. Por aí afora !
Por que a nom não impediu nossa reprodução
ou não a impede agora ? Aprovam o sangue ?
Esse mundo é um hospício ? Ou um absurdo qualquer
por causa de atitudes ilógicas e/ou patológicas ?!?!
A democracia, o socialismo, as famílias.
Sacrifícios em demasia pelos rebentos.
Tal animalidade abarca o mal maior.
Anomalia a pairar nos ares faz pensar.
A reprodução se mostra cruel e irresponsável.
Aponta o absurdo, a falta de sonhos.
A realidade educação-ambiente... Caótica !
Pode-se concluir o mirar fronteiras quiméricas.
As famílias formam drogados-desorientados.
A direita propicia a corrupção-fortunas.
A esquerda perde-se com a superpopulação-fome.
Os banqueiros nos dão guerras-desemprego ...
Novas parentelas e histerias diversas surgem.
Gastamos e continuamos a gastar com
inutilidades; o suficiente para um mundo melhor!
Comandados por tais e quais ditadores atuais !
O bem-estar humanizado deve ser “entregue“
sem o individualismo primitivo predominante.
Aguarda-se a execução de projetos para
o exercer da cidadania na trágica sobrevivência.
As prioridades devem ser: alimentação, moradia,
educação, saúde, mas os instintos e as religiões
nos colocam uns contra os outros como selvagens.
Como querer ética e justiça de "seres humanos", todavia ?
Austeridades política, econômica e psicológica
possibilitam diminuir as extremas desigualdades
que estão — historicamente — nos aniquilando.
Começaremos, assim, uma trajetória plausível...
Podemos sobreviver satisfatoriamente.
Reagimos como marionetes psicopatas.
O embrutecimento politico-familiar persiste.
Aonde anda o estandarte a simbolizar a dignidade?
O egocentrismo histérico se contradiz.
O inexistir do alcançar um alvo universal
predestinado e lógico desespera a ferocidade.
Ainda sobrevivendo a perdurar no compasso de espera.
Sair do reforço negativo e desaguar na resiliência
gerando harmonia e discernimento sem imediatismo.
Apontar os incríveis benefícios acolhedores — gerados
pela união — , voltados para o bem maior de todo ser.
Secularidade na trilha desumana permanente.
Difícil fica imaginar um quê do belo equilíbrio
na minúscula historicidade sem prioridade lógica.
Imigração e terror constatam o existir desplanejado.
Frente aos problemas socais, conclui-se que
existe acanhada inteligência no rolar histórico.
Se nem a devida-almejada segurança temos,
busquemos alguma lógica para esse corpo celeste.
Mostra-se difícil organizar-consertar o necessário todo.
Tentemos, tentemos, dado que ainda estamos perdurando.
Procuremos os melhores "remédios" para atingirmos um
bem-estar destinado à aludida maioria desorientada.
Organizemos grupos ideológicos a fim de debater cada
pauta existente em todos os setores para apresentar as
conclusões às instituições responsáveis comprometendo-as.
Parece utópico ? Todavia, caminhemos galhardamente.
Vislumbra-se a possibilidade de revolucionar o social.
É o mundo interior sobrepondo-se ao exterior; é a
realidade interna influindo na externa; é a vitória
da ousadia sobre o duradouro acovardamento...
Fizemos leis baseadas na ética e na moral.
Devemos pois implantá-las para sermos dignos.
Se conseguimos realizar tais obras nada nos
impedirá de implatá-las se ousarmos engendrá-las.
Alguns seres únicos pó de estrela:
Platão ... Marx ... Freud ... Orwell ...
Embates culturais sem resgates.
Que perfil surgirá dessas memórias ?
Onde está nosso propósito existencial ?
Existimos como se fôssemos aleatórios.
Algo devemos fazer para dignificarmo-nos.
Diminuindo as incoerências estaremos melhores.
Atuais pesquisas e debates condizentes
Podem levar a futuras conclusões viáveis.
Busquemos modos logísticos dignificantes
nas implantações humanizadas prioritárias.
Devido às inoperâncias da Declaração de Direitos
do Homem e do Cidadão (1789) e da Declaração
Universal dos Direitos Humanos (1948),
descortina-se a presente existência...
Socialmente, continuamos na pré-história.
Devemos encontrar a harmonia no horizonte.
Com a Carta Magna chega-se a um equilíbrio.
Força resta no contraditório, no novo normal.
“ Brinde ” a nação universal educadamente !
Nascerá a consciência fora/dentro da Caverna de Platão.
Com alteridade, sinergia, resiliência — facilitadoras —
a sociedade pode chegar a burilar a inconsciência histórica.
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REFLEXÃO
" O silêncio desses espaços infinitos me apavora." Pascal
" O mais competente não discute, domina a sua ciência e cala-se. " Voltaire
" Qual é o perigo da situação atual ? A ignorância. A ignorância muito mais que a miséria ... " Victor Hugo, 1848
" A vida é um absurdo, destituída de qualquer significado ... "
Schopenhauer
" Tudo que é necessário para o triunfo do mal é que os
homens de bem nada façam." E. Burke
" A condição ideal das coisas seria uma comunidade de homens que subordinassem sua vida instintiva à ditadura da razão." Freud
" Pode-se afirmar que o eterno mistério do mundo é sua compreensibilidade." Einstein
" Se você tem algo a dizer, o silêncio é uma mentira. " Jordan B. Peterson
" Se conseguistes enganar uma pessoa, isso não significa que ela seja tola, mas que ela confiou em você mais do que merecia. " Charles Bukowski
" Nós não somos apenas responsáveis pelo que fazemos, mas também pelo que deixamos de fazer." Molieri
" Nenhuma segurança nas cidades, tudo devastado pelos campos." Ovídio ( 43 a.C. )
"Acaso não vemos todo mundo indeciso; uns procurando sem descontinuar, outros mudando de lugar, como para largar uma carga pesada demais ?" Lucrécio
" A raça humana é governada por sua imaginação." Napoleão I
"... uma pedagogia radical precisa ser inspirada por uma fé apaixonada na necessidade de se lutar por um mundo melhor." Giroux
" O poder tende a corromper, e o poder absoluto corrompe absolutamente, de modo que os grandes homens são quase sempre maus." Lord Acton
" O governo existe para garantir os direitos e a segurança dos homens, mas seus poderes não podem ultrapassar os limites estabelecidos por aqueles que o escolheram. " Locke
" Que os nossos esforços desafiem as impossibilidades.
Lembrai-vos que as maiores proezas do mundo foram conquistadas do que parecia impossível." Chaplin
" O homem sensato se adapta ao mundo; o insensato
insiste adaptar o mundo a ele. Todo progresso
depende, portanto, do homem insensato." George Shaw
" A reflexão começa somente quando nós descobrimos
que a razão glorificada durante séculos é o adversário
mais obstinado do pensamento." Martin Heidegger
" Só a loucura tem a virtude de prolongar a juventude ... e retardar bastante a malfadada velhice." Erasmo
" Numa sociedade em decadência, a arte, para ser verdadeira, precisa refletir também a decadência. Mas, a menos que ela queira ser infiel à sua função social, a arte precisa mostrar o mundo como possível de ser mudado. E ajudar a mudá-lo." Ernst Fischer
" Não terminarei nunca minha obra, deixarei pois imperfeito esses soberbos baluartes." Virgílio
" Não existe nada mais difícil de realizar, mais perigoso de conduzir ou mais incerto em seu sucesso do que assumir a liderança de uma nova ordem das coisas." Maquiavel
" As massas nunca tiveram sede de verdade. Afastam-se dos fatos que não gostam e adoram os erros que lhes apaixonam. Quem souber enganá-los será facilmente seu dono; quem os tentar desiludir sempre será sua vítima." Gustave Le Bon
" A linguagem política, destina-se a fazer com que a mentira
soe como verdade e o crime se torne respeitável, bem como a imprimir ao vento uma aparência de solidez." George Orwell
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Acordo... Sondando o espelho: sobrevivo !
Nascer, perder a zona de conforto e morrer.
Existir ignorando o por quê, o por quem,
o até quando.
“Nada” sabemos; que vida, hem ?
Nascemos. Tudo ilógico na ciranda vida-morte.
Situações de risco testam-nos... Poupam-nos!
Vivos estamos entre tantos já “desaparecidos”.
Alguns sem nascer; outros sem sobreviver.
Desconhecemos os porquês do existir-morrer.
Faz-se misterioso no confronto com a vida.
Porém, prosseguimos sem medos absurdos ...
De mais a mais, resolve? É o nada do nada !
Acreditamos no totalmente ilógico.
Desespero pelos mistérios, por coragens tolas.
Sobre o rondar da morte, quedamo-nos pensativos.
Inutilidade, mediocridade, insatisfação excessivas.
Trilhões de vidas surgindo diariamente.
Aparecem tão naturalidade quanto desaparecem.
“Incompreendemos” o “germinar” e também o “fenecer” .
Sem lógica no caos estabelecido ou na lógica do caos ?
Sustos num crescendo: pode-se morrer repentinamente.
A eterna indagação: “E nós? Quando será aquele dia ou momento?”
O tempo escoa-se e nossa hora torna-se iminente.
Logo chega, como a de todos. Desliga-mo-nos da vida ...
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ETERNA GUERRA MUNDIAL ?!?!
A fala, as armas, o fogo, a filosofia foram o início...
Ah! Querem dar um sentido para o individual-coletivo.
Entre eles: Moisés, Confúcio, Buda, Cristo, Maomé...
Assim, “desenvolvendo-se” o mundo vai.
Ao vermos injustiças, imaginamos a “democracia”.
Apesar dos vários ideais, surge a “era das trevas”.
Bem depois, a “idade da luz”, a “revolução industrial”,
a “revolução francesa”, o “iluminismo” ...
Parecíamos caminhar bem ! Mudanças para a maioria ?
Diversos medicamentos descobertos, visando o amparo.
A população a multiplicar-se em frenesi inesperado:
sente-se ameaçada e luta para proteger-se.
Vieram as guerras mundiais, sobraram o capitalismo e o “comunismo”.
Em 1960 - 3 bilhões de habitantes - aparece o anticoncepcional.
Após 63 anos, atingimos 8 bilhões ... A superpopulação !
A tecnologia usa o impensável e poucos beneficiam-se dela.
A “democracia” é hipocrisia, o “socialismo” é escravidão,
o capitalismo é animalesco, a família é individualista...
Selva ilógica e insensata em desespero geral.
Representa uma Eterna Guerra Mundial ?!?!
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